As pessoas costumam buscar um sentido para a vida. Procuram na Ciência, na Filosofia e na Religião. Mas a vida não tem um sentido, a própria vida é o sentido. Não existe um objetivo final, não existe um fim. Viver é o próprio fim, cujos meios são o que de mais belo pudermos criar para nós mesmos e para as pessoas ao redor. O sentido então é qualquer coisa que assim lhe for mais adequado. Por isso viver é a tudo ser, a tudo poder, a tudo amar.
Se neste momento você gostaria de estar em um lugar melhor, numa situação melhor, não está no mundo ou nas pessoas ao redor o poder de fazê-lo mover-se em direção a isso. A maneira com que experenciamos a vida parte de cada um, sem exceção. O que mente e coração aceitarem como real, assim será. Neste mundo de possibilidades infinitas, nada é impossível.
É da natureza da existência não existir impossibilidades. A criação é abundante. Há trilhões de estrelas, trilhões de galáxias, trilhões de planetas, trilhões de grãos de areia, trilhões de formas de vida, trilhões de pensamentos. Tudo é abundância. Cada ser humano precisa relembrar e recuperar seu poder de fazer parte dessa abundância.
Esconder-se de si mesmo, sentindo-se refém da vida não é o caminho para a paz interior. Saber que se tem o poder de mudar as coisas e compreender como fazê-lo é o primeiro passo para deixar de apenas existir, mas Ser. O que determina o nível de felicidade não é a inteligência, não são diplomas, não é a autoridade, mas a maneira como se vive a vida e o conhecimento que se tem, mesmo que inconsciente.
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