Coitadinho de mim
'Recebo' o que EU 'irradio'... |
Através da história, tem-nos sido vendida a ideia que você precisa sofrer e se sacrificar agora para criar as coisas boas que desejamos no “futuro”. O que realmente desejamos ter em nossas vidas está sempre no futuro, nunca no agora. As religiões nos têm dito que precisamos sofrer e nos sacrificar nesta vida para nos qualificar para o paraíso... amanhã. Políticos e economistas nos dizem que precisamos fazer sacrifícios agora para criar prosperidade econômica... amanhã. É a síndrome do “um dia”: um dia eu terei o que desejo, mas não agora. Se essa é a nossa realidade, nossa imaginação de si mesmo, nós nunca teremos o que desejamos porque aquela energia é sempre projetada no futuro e não no presente. A esperança é outro exemplo de "viver no futuro". Esperança é uma experiência de futuro, não uma experiência do agora. “Eu estou sem esperança. Eu estou sem medo. Eu estou livre.”
Existem pessoas revoltadas que possuem tanto raiva dentro de si que elas estão constantemente procurando pessoas e circunstâncias contra as quais ficarem com raiva. Elas ficam bravas com alguém para evitar olharem para a fonte da raiva – elas próprias.
O verdadeiro amor é dizer o que a pessoa precisa ouvir, não necessariamente aquilo que ela deseja ouvir para confirmar seu sentimento de “Coitadinho de Mim”. Qualquer que seja as circunstâncias nas quais nascemos, nós as escolhemos antes de nascer. Portanto, aprenda e mova-se para frente. Veja as coisas de uma forma positiva e você pode deixar ir embora a culpa e ressentimento do passado que tanto contribui para destruir nosso presente. Você pode ver a vida como uma série de problemas ou como uma série de soluções. É uma escolha sua, e as vidas que esses estados mentais criam serão muito diferentes.
Existem os radicais robotizados que brigam pela liberdade das vítimas. Na realidade, eles geralmente criam vítimas ao invés de as libertarem. Apenas nós podemos libertar a nós mesmos. Ninguém pode fazer isto por nós. Os radicais robotizados veem a si próprios como vítimas e eles acabam alimentando a mentalidade de vítima nos outros, com suas ações. A dor, que deveria apenas ser um sinal de aviso que algo está fora de equilíbrio, já foi integrada na nossa existência do minuto-a-minuto. Sentir dor é agora “normal” neste mundo louco que a nossa mente criou.
“O que eles vão fazer a respeito disto?”, é o choramingo da vítima. Se desejarmos mudar nossas vidas, nós as temos que mudar.
Quando as pessoas mudam a forma de verem a si mesmas, quando elas param de se ver como vítimas, seu padrão de energia muda. Ele começa a atrair magneticamente para si as pessoas, lugares, experiências, “coincidências” e “sorte” que muda suas circunstâncias de negativa [uma reflexão do velho eu] para positiva [o novo eu]. É apenas agora, e apenas agora, que as pessoas com problemas podem ser ajudadas. Enquanto elas manterem a mentalidade do “coitadinho de mim” não existe nada que alguém possa fazer. As “soluções” apresentadas por pessoas e políticos nunca funcionam, por criarem estruturas de dependência [controle], e a dependência diminui nossa autoestima, nossa imaginação. A estrutura em si torna-se um veículo de controle, não de libertação [ex. Fome Zero].
Se você deseja mudar o tipo de políticos que nos representa, mude a você mesmo.
Hoje existem formas sutis de programação da realidade graças às mensagens subliminares, muitas vezes via televisão, que falam diretamente à nossa subconsciência numa forma que a nossa consciência não consegue ver ou ouvir.
Podemos remover os meios desse controle. Sente e fique quieto, visualizando o que deseja para si. Veja isso acontecendo para você agora, neste momento. O pensamento cria exatamente aquilo que você pensa, e, portanto, se você visualiza algo acontecendo no futuro, isso irá sempre estar acontecendo no futuro e nunca no agora. O pensamento cria tudo. Apenas se aquilo que você desejar não for o mais apropriado para a sua experiência de vida, haverá uma parte superior de você mesmo que irá bloquear a manifestação. Geralmente subestimamos o efeito, no mundo, daquelas coisas, que julgamos “pequenas”, que dizemos e fazemos. Cada vez que pensamos ou sentimos algo, nós afetamos o mar de energia eletromagnética e afetamos tudo que existe. Como nos tratamos em um supermercado ou no escritório pode não parecer revolucionário, mas é.