Enquanto houver um sopro de vida no planeta, "Ela" estará presente. Alavancar a Divindade interior deve ser uma constante na vida de todas as pessoas.
Somos escravos do "tem que":
- Tem que estudar e ser bom aluno;
- Tem que fazer faculdade, pós, mestrado;
- Tem que ser bem-sucedido;
- Tem que cuidar do visual;
- Tem que competir no mercado de trabalho;
- Tem que casar e ter filhos;
- Tem que, tem que e tem que.
Condicionados a tempo, compromissos, trânsito, ego, vaidade, poder, responsabilidades impostas e que nos impomos, seguimos como um robô no torvelinho da vida sem tempo para olhar as pessoas (e, principalmente, nós mesmos) e "enxergar" suas (nossas) carências.
Não há tempo para ouvir o outro. Não há tempo para estar perto de um filho e sentir suas angústias, não há tempo para o parceiro, não há tempo para ouvir as próprias necessidades, não há tempo para uma oração, negligenciamos a nós mesmos e assim passamos a ser mais um personagem no mundo teleguiado, só acordando quando a vida põe o "pé no breque" com uma grande frustração, crise de pânico, depressão ou uma doença que nos obrigue a (parar) refletir.
Por que não evitar tudo isso e cultivar a harmonia interior?
Como exercitar ou ativar essa Divindade interior?
Simplesmente tendo "atitudes", normas de conduta, de dentro para fora e nunca de fora para dentro.
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