Seja como as crianças pequenas — dançando, cantando, gritando — e a divindade chegará a você sem avisar.
De repente, em um momento, você verá ao seu redor; de repente, você verá que não está segurando as mãos de uma mulher — Deus está segurando suas mãos; você não está segurando as mãos de um homem — são as de Deus.
Ao olhar dentro dos olhos do outro descontraída e repentinamente, você cairá em um lugar profundo e desconhecido para você, desconhecido para sua mente. Vai começar a desaparecer em um profundo abismo.
Isso é que é Deus! Deus não está nas escrituras — ele está nos olhos das pessoas, e nas flores, nos rios e nas luas. Deus está escrito em todos os lugares!
E se você não conseguir encontrar Deus em árvores vivas, verdes, vermelhas e douradas, se não conseguir encontrar Deus ali, não vai encontrá-lo na Bíblia, no Alcorão ou no Vedas. Como você poderá encontrá-lo lá se não pode encontrá-lo aqui?
Quando conseguir encontrá-lo aqui poderá encontrá-lo em todas as partes... então a divindade está em todos os lugares.
Quando é encontrada, a divindade passa a estar em todas as partes — mas você terá de encontrá-la na vida, na descontração.