ARCO-ÍRIS – É uma ponte de vento colorido.
BRUXA – É uma fada que ficou velha e perdeu a dentadura.
COISA bonita – É menininha querendo esvaziar o mar com balde de plástico furado.
CORAÇÃO – A professora diz que “não ter bom coração” é ser mau. E “não ter fígado”, o que é?
DISTÂNCIA – A Europa fica mais longe que a Lua. A Lua eu vejo.
ENGRAÇADO – É o meu boletim do mês passado, porque o deste mês não tem graça nenhuma.
ESCURO – Tenho mais medo de avião que de escuro. É que escuro não voa, nem cai.
FÁCIL E DIFÍCIL – Fácil é tomar sorvete. Difícil é comer espinafre.
FELICIDADE – É peixinho comer isca sem se machucar no anzol.
GÊMEAS - Eu vi duas meninas de cara repetida.
HONESTIDADE – É assim: eu acho mil reais. Aí eu devolvo ao dono quinhentos reais e fico com quinhentos, pra pagar minha honestidade.
ILHA – É um morro que caiu no mar.
JARDIM ZOOLÓGICO – O bicho que eu mais gostei, no jardim zoológico, foi o vendedor de sorvete.
LÓGICA - Uma nota de dez rasgada no meio não dá duas de cinco, dá?
MÃE – Quando você era menina, quem era minha mãe?
NAMORADO - O meu namorado tem iniciativa. O que ele não tem é acabativa.
ORGULHO – É anão pensar que é gigante e lagartixa pensar que é crocodilo.
PAI – Ser pai é mais difícil que ser mãe. Pai precisa usar gravata.
PSICÓLOGA – Mamãe me mandou pra psicóloga e, depois da minha sessão, eu acho que a psicóloga melhorou.
RAÇA – Esse negócio de raça não tá com nada. Me contaram que, na África do Sul, numa igreja, o negro ajoelhado só podia lavar o chão. Rezar não podia. Esses brancos deviam ter vergonha de rezar. Nem ia adiantar. Deus nem tava lá.
Pedro Block, “Dicionário de Humor Infantil”.
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