MERECEMOS o Bem

segunda-feira, 21 de março de 2011

Pense um pouco. O que deseja realmente neste exato momento? Hoje, o que pretende na vida? 
Pense bem nisso e depois faça a afirmação: 
"Eu aceito a/o _____________ (seja o que for que queira)". 

É neste ponto que a grande maioria fica presa.
A questão essencial aqui prende-se ao fato de não acreditarmos que somos merecedores daquilo que desejamos. O nosso poder pessoal depende precisamente de tomarmos consciência do nosso merecimento, de SENTIR que somos merecedores. O não-merecimento tem origem nas mensagens da infância. No entanto, a existência de mensagens negativas não significa que não possamos mudar. O que pesa aqui é o fato de não acreditarmos que somos merecedores do bem.
A maneira de descobrir se acredita que merece alguma coisa é fazer uma afirmação e estar atento aos pensamentos que se seguem. Escreva-os. Quando os vir escritos, vai tonrar-se claro para você. A única coisa que nos impede de nos acharmos merecedores, de amarmos a nós mesmos, é a ideia ou a opinião de outra pessoa a nosso respeito que aceitamos como sendo verdadeira.
Ao não acreditarmos que somos merecedores do bem, puxamos o tapete debaixo dos nossos pés, e fazemos isto de várias maneiras. Podemos criar o caos, perder coisas, podemos nos magoar, ter problemas físicos como cair ou sofrer acidentes. Precisamos  começar a acreditar que merecemos todo o bem que a vida tem para nos oferecer.
Para reprogramar estes sentimentos falsos ou negativos, qual deverá ser o primeiro pensamento para introduzir este novo "seja o que for" na nossa vida? Sobre que fundações iremos construir? Que conhecimento teremos de adquirir? Acreditar em quê? Aceitar o quê?
Para começar, eis alguns pensamentos positivos:

"Eu sou digno." 
"Eu sou merecedor."
"Eu ME amo."
"Eu aceito a Luz EM MIM."
Estes conceitos formam as verdadeiras bases dos sentimentos sobre as quais podemos construir. Declare AS SUAS verdades, apoiado na solidez destas afirmações, para construir aquilo que deseja.
Se tem um hábito do qual ainda não se libertou, faça a si mesmo a pergunta: "Para que é que isto serve? O que é que eu ganho com isto?" Se não conseguir responder, ponha a questão de uma maneira diferente: "Se eu já não tivesse este hábito, o que é que aconteceria?"
Na maior parte dos casos a resposta seria: "A minha vida estaria bem melhor." Isto traz-nos de volta ao fato que de algum modo acreditamos não ser merecedores de uma vida melhor.
Louise L. Hay, “O Poder Está Dentro De Si”.