Para o Viajante da LUZ, não existe nada abstrato.
Tudo é concreto, e tudo lhe diz respeito. Ele não está sentado no conforto de sua tenda, observando o que acontece no mundo; aceita cada desfio como uma oportunidade que tem para transformar a si mesmo.
Alguns de seus companheiros passam a vida criticando a falta de escolha, ou comentando as decisões alheias. O viajante, porém, transforma seu pensamento em ação.
Algumas vezes erra o objetivo, e paga - ser reclamar - o preço de seu erro. Outras vezes, desvia-se do caminho, e perde muito tempo voltando ao destino original.
Mas o viajante não se distrai.
Adaptação, “O Manual do Guerreiro da Luz” de Paulo Coelho.
.png)
