Dinheiro é bem mais que um simples representação de um papel moeda, de um crédito na conta bancária ou de bens materiais. DINHEIRO É PURA ENERGIA QUE ESTÁ AO ALCANCE DE TODOS, E sua fluência na realidade individual OCORRE SEGUNDO AS CRENÇAS QUE CADA UM CULTIVA A SEU RESPEITO. Se a pessoa acreditar que o dinheiro só se consegue com muito trabalho e muito sacrifício, é dessa forma que ele aparecerá em sua vida. A Luz e a Sombra em desequilíbrio nessa área fatalmente resultarão em dor, e a função do dinheiro, QUE É PROPORCIONAR CONFORTO E LIBERDADE, fica prejudicada.
É o exemplo tão comum das pessoas que o tem em abundância, mas cuja qualidade de vida deixa muito a desejar. A MESQUINHEZ IMPEDE de gastá-lo livremente. Economizam para garantir o futuro, por exemplo. OU ENTÃO gastam-no de forma desorganizada, o que resulta mais em dores que em benefícios. Nesses casos, o aspecto Sombra é bastante forte, fazendo com que o dinheiro se materialize facilmente, todavia, a Luz é mínima. O resultado não poderia ser outro que não caótico. Você já imaginou que benção não é o dinheiro em abundância regado a muita Luz? É o caótico organizado. ESSE É O DESEJO DIVINO EM CADA UM DE NÓS.
No Brasil há um pensamento muito forte de que livros, pinturas e toda espécie de trabalho mediúnico não podem ser comercializados pelo médium em proveito próprio. As obras podem ser vendidas, desde que o lucro proveniente seja revertido a uma instituição de caridade, e centros espíritas o similares.
Na Inglaterra, os trabalhos que envolvem mediunidade são tratados como um trabalho qualquer. Sua comercialização segue a vontade do médium.
Alega-se aqui, que a obra não é do canal, mas do espírito incorporado. Sem dúvida, o autor da obra é a entidade, porém O O IMPULSO BÁSICO DA RESPONSABILIDADE é do médium, que desenvolveu essa HABILIDADE ao longo de sua existência, nesta ou em outras vidas. A ENTIDADE SÓ PODE SE MANIFESTAR POR MEIO DE UM MÉDIUM. O mérito é de AMBOS. Por trás desse pensamento e atitude há um sentimento de que há algo de mau no dinheiro, portanto, UMA CRENÇA DESPROVIDA DE LUZ. Sendo assim, embora a mediunidade esteja em equilíbrio, falta a LUZ DO ESCLARECIMENTO ao médium ADEPTO DESSA CRENÇA com respeito à ENERGIA DO DINHEIRO, o que lhe acarreta uma vida financeira desequilibrada.
A mediunidade
A mediunidade é um dom divino maravilhoso. TODO MUNDO TEM. Acontece que certas pessoas, ao longo de sua existência, incluindo outras vidas, trabalharam e desenvolveram ESSE DOM, e continuam desenvolvendo. Devido a esse fato, os médiuns tornam-se também mais sensíveis e susceptíveis a atrair energias tanto boas como ruins. Geralmente, quando atraem energias ruins a tendência é taxarem a mediunidade como um problema em sua vida. A MEDIUNIDADE É NEUTRA. Não é ela O PROBLEMA, mas a educação DA PERSONALIDADE do médium QUE NÃO ACOMPANHOU O DESENVOLVIMENTO da mediunidade. Se você for um médium, não poderá ter mais certas e agir conforme O SENSO COMUM. Com tudo na vida é assim: mais conhecimento e aptidões, mais responsabilidade, mais liberdade.
No caso, a responsabilidade é CONSIGO MESMO, não com os outros. ONDE VOCÊ ESTÁ PONDO SUA IMPORTÂNCIA, SEU PODER, SEU APOIO? NOS OUTROS? Então os outros vão invadi-lo com mais intensidade que invadem uma pessoa desprovida do desenvolvimento desse dom.
Decorre daí que a mediunidade, UM ASPECTO das forças da Sombra, não pode trabalhar com crenças e atitudes sem Luz, do tipo fazer média com o mundo, em busca do aplauso e da consideração, COM MEDO DE DIZER NÃO, se apoiar nos outros, sob pena da vida do médium, principalmente na área psicobioenergética, se tornar muito confusa, pois sofre do mal chamado de falta de posse de si. AS FRASES a seguir, ditas COM FREQUÊNCIA, NA CONVICÇÃO E VIBRAÇÃO DA VOZ, REFORÇAM A POSSE DE SI.
- O poder divino está em mim.
- Eu mando em mim.
- O mundo me obedece.
- Eu me aceito como sou, espontaneamente.
- Eu me coloco em primeiro lugar.
- O que sinto é mais importante do que as pessoas dizem.
- Eu sou ótimo.
- Eu sou corajoso e ousado.
- Eu sou o centro do Universo.
- EU sou o centro, eu sou o centro, eu sou o centro.
A curiosidade
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